Dias dos credores dias do credor, uma medida similar aos dias do devedor. É o tempo médio que uma empresa leva para pagar seus credores. O problema é que o valor das compras anuais raramente é divulgado e não faz parte de nenhuma das demonstrações financeiras obrigatórias (uma declaração de valor agregado divulgaria isso, mas estes são raros). Isso significa que geralmente é necessário usar um proxy para o valor das compras anuais. O custo dos bens vendidos é freqüentemente usado. Isso é completamente preciso quando uma empresa é puramente uma operação comercial, já que o custo dos bens vendidos é apenas o custo de compra. Para empresas como fabricantes, é provável que seja impreciso (muito pessimista). Onde as empresas não revelam o custo dos bens vendidos, desde que a empresa tenha uma baixa margem bruta. Então as vendas podem ser usadas como proxy. Isso ainda requer todas as condições para usar o custo de vendas como um proxy para ser verdade também para ser usado como proxy para compras e sempre será menos preciso dos dois. O alongamento dos dias credores pode significar que uma empresa está indo para problemas financeiros, pois não está pagando credores, por outro lado, isso pode significar que uma empresa está simplesmente melhorando para obter bons termos de crédito de seus fornecedores (melhorando sua gestão de capital de giro ), Ou que seu padrão de compra mudou. Olhando para outras medidas de saúde financeira, como a engrenagem. A cobertura de juros e o fluxo de caixa ajudarão os investidores a avaliar qual é mais provável. BREAKING DOWN Credor Os credores podem ser classificados como pessoais ou reais. As pessoas que emprestam dinheiro a amigos ou familiares são credores pessoais. Os credores reais, como bancos ou empresas financeiras, têm contratos legais com o mutuário, às vezes concedendo ao credor o direito de reclamar qualquer dos bens reais dos devedores (por exemplo, imóveis ou carros) se ele não pagar o empréstimo. Como os credores ganham dinheiro Simplesmente, os credores ganham dinheiro cobrando juros sobre os empréstimos que eles oferecem aos seus clientes. Por exemplo, se um credor presta um mutuário 5.000 com uma taxa de juros 5, o credor ganha dinheiro devido aos juros sobre o empréstimo. Por sua vez, o credor aceita um certo risco de que o mutuário não reembolse o empréstimo. Para mitigar o risco, a maioria dos credores indexa suas taxas de juros ou taxas para a credibilidade dos mutuários e histórico de crédito passado. Os mutuários com excelentes resultados de crédito são considerados de baixo risco para os credores e, como resultado, esses mutuários obtêm taxas de juros baixas. Em contrapartida, os mutuários com baixa pontuação de crédito são mais arriscados para os credores e, para enfrentar o risco, os credores cobram taxas de juros mais elevadas. O que acontece se os credores não forem pagos Se um credor não receber o reembolso, ele tem algumas opções diferentes. Os credores pessoais que não podem recuperar uma dívida podem reclamá-la como uma perda de ganhos de capital a curto prazo em sua declaração de imposto de renda, mas, para fazê-lo, eles devem fazer um esforço significativo para recuperar a dívida. Os credores, como os bancos, podem reabastecer garantias, como casas e carros em empréstimos garantidos, e eles podem levar os devedores ao tribunal sobre dívidas não garantidas. Os tribunais podem ordenar que o devedor pague, enfeite seu salário ou tome outras ações. Acreditadores e casos de falência Se um devedor decidir declarar falência. O tribunal notifica o credor do processo. Em alguns casos de falência, todos os ativos não essenciais dos devedores são vendidos para reembolsar suas dívidas e o administrador da falência reembolsa as dívidas por ordem de prioridade. As dívidas fiscais e a assistência à criança geralmente recebem a maior prioridade, juntamente com multas criminais, pagamentos em excesso de benefícios federais e um punhado de outras dívidas. Os empréstimos não garantidos, como os cartões de crédito, são priorizados em último lugar, dando aos credores a menor chance de recuperar fundos dos devedores durante os processos de falência.
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